Crítica: Homem-Aranha Longe de Casa

Assistimos “Homem-Aranha longe de casa”, o novo filme do cabeça de teia e trazemos aqui nossa opinião sincera e sem spoilers sobre.

O filme se passa 8 meses após o “Vingadores Ultimato” e é considerado uma sequência dele, pois é muito influenciado pelas coisas que aconteceram na batalha contra Thanos. Por isso, foram criadas expectativas enormes em torno do “Homem-Aranha longe de casa” e esse era o meu receio.

Mas eu posso dizer aqui pra vocês que o filme cumpre todas, TODAS elas. A primeira expectativa era: “ah, mas agora que não tem mais os vingadores, será que a marvel não vai perder o legado cinematográfico dela? vai ficar vazio sem os personagens que a gente já se familiarizou tanto…”. Não, o filme trabalha com maestria essa questão e nós vemos um novo começo para o MCU nele, respeitando e citando os antigos herois.

Outra coisa era: “ah mas agora que a gente teve um vilão do nível do Thanos qualquer problema vai parecer nada perto de tudo que aconteceu…”. Bom, esse também era um medo meu mas os produtores pensaram nisso e o vilão do filme mexe diretamente com esse fator. Dá pra eu dizer tranquilamente que o vilão desse filme é o mais genial, excêntrico e ganancioso que o homem-aranha já enfrentou nas telonas.

O visual do filme também é um dos MELHORES que eu já vi em toda minha vida. Com CGs impecáveis e uma direção de arte nota 10 o filme é de encher os olhos. A produção consegue aproveitar bem a Europa e realmente te passa a vibe de viagem, passando por diversos locais icônicos.

Na questão dos personagens digo o mesmo, não dava para ser melhor. Temos um Peter Parker que está no final do seu processo de amadurecimento, mas ainda não está maduro em certos pontos. Uma Mary Jane sagaz e confiante, e um vilão de tirar o fôlego, mas eu não posso falar mais sobre isso aqui porque eu não quero dar spoilers.

Assista o filme que você não vai se arrepender! É o tipo de filme perfeito para curtir nas telonas do cinema e com um áudio de qualidade, pois tem muitas cenas com efeitos especias e ilusionismo.

Escrito por: Caio Henrique Machi